FAQS

O álcool afeta-nos a todos de maneira diferente e até mesmo uma ou duas bebidas podem afetar-te. O álcool acelera a tua pulsação e respiração. Desidrata o corpo, reforçando a necessidade de urinar. O álcool reduz a tua capacidade de concentração, coordenação de movimentos ou até mesmo visão adequada. Mesmo depois de beberes a menor quantidade de álcool, é mais provável que cometas erros e erros de julgamento.

A tua capacidade de conduzir um carro ou qualquer outro veículo com segurança pode ser prejudicada em níveis de álcool no sangue bem abaixo do limite legal. Uma condução segura requer boa visão, bom senso e tempos de reação rápidos. O álcool prejudica os três. Se beberes e conduzires, corres o risco de te matares ou ferires a ti e a outras pessoas.

A abordagem mais segura para quem pretende conduzir é, simplesmente, não beber. Beber muito e frequentemente pode causar uma série de problemas sociais, psicológicos e médicos, incluindo a dependência do álcool.

Como cervejeiros globais, acreditamos que se vais beber cerveja, bebe sempre com moderação, na hora certa, no lugar certo e pelos motivos certos. Existem também situações em que não deves beber álcool, embora a legislação ou as diretrizes governamentais possam permitir o consumo limitado.

Muitos governos e autoridades de saúde individuais fornecem orientações diárias ou semanais sobre o número de unidades de álcool que podem ser consumidas. Em alguns dos nossos mercados, incluímos essas informações nos nossos rótulos dos produtos. Existem riscos claros para a saúde e o comportamento associados ao consumo excessivo de álcool ao longo do tempo ou em ocasiões únicas.

Atitudes culturais, crenças religiosas e legislação podem influenciar o comportamento de beber, mas, em última análise, as pessoas decidem por si mesmas se vão beber ou não e como e quanto beber. Se as pessoas consumirem álcool de forma inadequada, elas tornam-se um potencial perigo para si e para os outros.

Existem certas situações em que é melhor não beberes, mesmo que a legislação ou diretrizes governamentais possam permitir o consumo limitado.

Quando estás:

• A conduzir ou tens intenções de o fazer

• No trabalho, especialmente quando o trabalho envolve o uso de materiais ou máquinas complexas ou perigosas ou concentração séria

• Grávida ou a tentar engravidar

• Abaixo da idade legal para beber ou comprar álcool • Incapaz de controlar a quantidade que bebes

• Aconselhamento médico Como cervejeiros globais, acreditamos que se vais beber cerveja, bebe sempre com moderação, na hora certa, no lugar certo e pelos motivos certos. Se as pessoas consumirem álcool de forma inadequada, elas tornam-se um potencial perigo para si e para os outros.

A taxa de álcool no sangue (TAS) é determinada pela taxa na qual o álcool é absorvido dos intestinos para o sangue e pela taxa na qual o álcool é decomposto pelo fígado. A TAS é afetada por vários outros fatores. Por exemplo, combinar o consumo de álcool com uma refeição ajuda a reduzir os níveis de alcoolemia.

O nível de álcool no sangue depende de quantas bebidas consumiste; a velocidade com que bebes, o teu peso e género - não com que frequência bebes. O mesmo consumo de álcool leva a níveis mais baixos de TAS em homens do que em mulheres. Os homens têm um peso médio mais alto e uma percentagem relativamente maior de fluído corporal.

As mulheres metabolizam o álcool mais lentamente do que os homens, o que significa que permanece no sistema por mais tempo. Embora a velocidade da decomposição possa variar consideravelmente entre as pessoas, em média, o fígado pode decompor cerca de oito gramas de álcool por hora.

A resposta simples é sim. O mesmo consumo de álcool leva a níveis mais baixos de TAS em homens do que em mulheres. Os homens têm um peso médio mais alto e uma percentagem relativamente maior de fluído corporal.

As mulheres metabolizam o álcool mais lentamente do que os homens, o que significa que permanece no sistema por mais tempo. Consequentemente, a mesma quantidade de álcool terá um impacto físico maior na mulher do que no homem, mesmo quando as diferenças de peso corporal são levadas em consideração.

Para mulheres grávidas ou que desejam engravidar, é mais seguro não consumir bebidas alcoólicas. Quando as mulheres grávidas bebem, o álcool não é apenas transportado para todos os seus órgãos e tecidos, mas também atinge a placenta e atravessa a membrana que separa os sistemas sanguíneos da mãe e do filho.

Por isso, quando uma mãe bebe, o bebé também bebe. Vários distúrbios comportamentais, físicos e de desenvolvimento têm sido associados ao consumo de álcool durante a gravidez. A que está melhor definida delas todas é a Síndrome do Álcool Fetal, associada ao uso crónico de álcool por mulheres grávidas.

Não há evidências suficientes para estabelecer qual o nível de consumo de álcool seguro durante a gravidez. A abordagem mais segura é mesmo não beber álcool.

Um estômago cheio retarda a passagem do álcool para o intestino grosso e pode modificar a sua absorção. Se beberes depois de comer, os efeitos do álcool demorarão mais a aparecer e as concentrações de álcool no sangue não aumentarão tão rapidamente como quando bebes com o estômago vazio.

Café puro, um banho frio ou ar fresco não farão nada para neutralizar os efeitos físicos do álcool. Podem, de facto, fazer-te sentir melhor, mas só o tempo pode remover o álcool da tua corrente sanguínea.

Os menores não têm experiência com a bebida e não conhecem os seus próprios limites. Beber muito durante a puberdade pode afetar o desenvolvimento do cérebro, do fígado e do sistema hormonal.

Diferentes países definem o consumo de álcool por menores de diferentes maneiras, principalmente dependendo da idade legal de compra. Pessoas abaixo da idade legal para comprar e / ou beber não devem comprar ou consumir álcool.

Uma noite de bebida em excesso transforma-se quase sempre numa manhã seguinte desconfortável. A decomposição do álcool no corpo transforma-o em substâncias que têm um efeito desagradável. O álcool irrita o corpo humano de muitas maneiras diferentes, mas principalmente suprime a atividade da hormona que inibe a secreção de urina.

Como resultado, precisas de ir à casa de banho com mais frequência quando bebes. Aí, perdes líquidos e ficas desidratado. Não é surpresa, então, que acordes de manhã a sentires-te mal: provavelmente com uma dor de cabeça, possivelmente também com náuseas, tremores e, certamente, com a boca seca e uma sede intensa.

O acetato do álcool produzido principalmente no fígado causa depressão no sistema nervoso central. Isso tem um efeito sobre o comportamento de uma pessoa, como a falta de inibição, diminuição da capacidade de resolução de problemas, funcionamento emocional alterado, depressão ou agitação.

Também causa efeitos na memória e nas funções motoras, como por exemplo a redução do tempo de resposta. Em quantidades crescentes, isso pode levar a acidentes ou contribuir para tomadas de decisão inadequadas, violência ou gravidez indesejada.

A intoxicação alcoólica aguda grave decorrente do consumo excessivo de álcool pode resultar em convulsões, coma ou morte. No geral, em adultos, há uma associação em forma de "J" entre o consumo de álcool e a mortalidade. Isso significa que os consumidores de quantidades baixas a moderadas de álcool têm menor risco de morte do que as pessoas que não bebem, bem como um risco menor do que os consumidores de grandes quantidades de álcool.

O abuso crónico de álcool pode causar doenças hepáticas que variam de distúrbios leves, como a esteatose, a doenças graves que põem a vida em risco, como a cirrose. O sistema cardiovascular é um dos principais sistemas orgânicos influenciados pelo consumo de álcool. Estudos com base populacional mostram conclusivamente que o consumo moderado de bebidas alcoólicas tem um efeito protetor.

Esse efeito é encontrado em homens e mulheres e não tem relação com o tipo de bebida alcoólica. O consumo de grandes quantidades de álcool leva, por exemplo, a hipertensão e a um maior risco de doenças cardiovasculares.

O consumo moderado de álcool também é relatado para proteger contra a diabetes e demência. Existe uma relação entre o álcool e certos tipos de cancro. Por exemplo, um maior risco de cancro de mama e cancro esofágico está relacionado com o consumo de álcool e os riscos aumentam com o aumento do consumo.

A dependência do álcool é uma síndrome caracterizada pela dependência física e psicológica do álcool. Isso significa que os dependentes de álcool começam a apresentar sintomas físicos e psicológicos de abstinência quando param de beber.

O consumo de álcool interfere na sua vida quotidiana, tanto no trabalho como em casa. Aqueles que têm problemas para controlar o consumo de álcool em níveis moderados devem consultar um médico e não devem beber, de todo.